terça-feira, 14 de janeiro de 2014

Pling, pling, pling

Pling. Pling. Pling.
Eu não sabia de onde vinha o barulho, e tal e qual um cão perdigueiro, saí pela casa caçando-o.
Pling. Pling. Pling.
Ia pensando que o frila estava atrasado de novo. Pensando se eu tinha comprado comida suficiente para os estimados três dias de frio intenso, durante os quais fomos recomendados a ficar em casa, sob o risco de congelar os membros expostos em apenas cinco minutos. Pensando se daria tempo, naquele dia, de pegar o computador de tardinha, quando Arthur dormisse, para frilar um pouco e tentar correr atrás do tempo perdido.
E então eu descobri!
Pling. Pling. Pling.
Uma infiltração. Uma goteira. Muitas gotas, que depois viraram um fio de água que escorria do teto. Bem em cima da mesa. Onde repousava nosso computador.
Perdemos frila, computador, manchamos a mesa e ainda ficamos com um teto estropiado. Tudo isso no meio da onda de frio glacial que varreu os EUA.

Daí, ontem, de novo: Pling. Pling. Pling.
Gelei.
Pelo menos não temos mais computador (na sala) para quebrar.
Pling. Pling. Pling.
Feito um cão perdigueiro, fui caçar de onde vinha o som.
Pling. Pling. Pling.
Vocês não imaginam a alegria que é ter uma pia mal fechada na cozinha!

Um comentário:

  1. rsrsrs
    adoro como vc deixa coisas tão simples do dia a dia tão divertidas e interessantes de se ler...bjos
    Um conselho de amiga, tire esse negócio de digitar o texto abaixo para verificação, é chato e não muda nada se não tiver. Eu tirei o meu e não deu diferença nenhuma...

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