- Aqui, filho, um franguinho. Come.
- Não.
- Cococó, cococó...
- Que isso, mãe?
- É o franguinho, filho, dizendo que quer entrar na sua boca.
(Ele tranca a boca. Pega o telefone de brinquedo.)
- Alô... aham... é...
- Quem é filho?
- Pera, eu tô ligando pro franguinho.
(Pausa dramática.)
- Alô, franguinho, eu tô ligando pra você não entrar na minha boca, não. Tá? Beijo, tchau.
E eu me achando a esperta.
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